sábado, 14 de março de 2009

A diferença entre inseminação artificial e fertilização assistida
A infertilidade afeta 20% dos casais em idade reprodutiva. Isso representa cerca de 15 milhões de casais no Brasil. Metade desses casais serão tratados por técnicas que otimizam a chance de fertilização. As mais conhecidas são a inseminação artificial e as técnicas de fertilização assistida. Várias pessoas confundem esses dois tipos de tratamentos. A inseminação artificial ou inseminação intra-uterina (IIU) é a injeção de espermatozóides do marido dentro do útero da mulher. Espera-se que os espermatozóides injetados "nadem" livremente pelo sistema genital feminino e cheguem às tubas uterinas onde vão fecundar o óvulo. Os espermatozóides usados na IIU são preparados em um meio de cultura especial que aumenta sua energia e sua motilidade, num processo chamado capacitação. A chance de gravidez por tentativa de IIU fica em torno dos 20%. A taxa de bebê em casa em ciclos de IIU varia de 13 a 15%. As técnicas de fertilização assistida são mais complexas e envolvem a manipulação tanto dos espermatozóides quanto do óvulo.
Uma das mais conhecidas é a fertilização in vitro convencional (FIV). Nesse processo vários óvulos são coletados da mulher. Cada óvulo é imerso num recipiente de plástico inerte especial contendo meio de cultura e 50 a 100 mil espermatozóides. Somente um desses espermatozóides irá fecundar o óvulo. Uma vez fecundado o óvulo inicia seu crescimento e divisão originando o que chamamos de pré-embrião. Com 24 horas teremos 2 células, com 48 h teremos 4 células, com 72 h – 8 células, e assim por diante. Nesse estágio (8 células), outras vezes até mais tarde (16 ou mais células), transferimos os pré-embriões para o interior do útero da mulher. Após 12 dias da transferência fazemos o teste de gravidez. Um outro tipo de fertilização assistida é a ICSI – injeção intra-citoplasmática de espermatozóide – caso em que um único espermatozóide é injetado em cada óvulo disponível sob visão de um microscópio especial e através da utilização de microagulhas (micromanipulação dos gametas). As chances de gravidez pela FIV / ICSI variam de acordo com a idade, mas chegam a 55% por tentativa em mulheres com menos de 35 anos. A taxa de bebê em casa varia de 35 a 45%.



Pressão alta na gravidez

Pressão alta
A hipertensão arterial na gestação pode ser detectada em todas as condições citadas acima e agrava-se quando já existia antes da concepção. Pode ainda aparecer sem a menor evidência de doenças prévias por volta da vigésima semana de gravidez, com inchaço de mãos e face, associada à perda de proteínas na urina e à possibilidade de complicações graves, como a eclâmpsia. “Os cuidados nutricionais da gestante hipertensa devem ser iniciados bem antes da concepção, no sentido de atingir e manter um peso ideal, evitando a obesidade".

Se o problema acomete a mulher há tempos, ele deve ser cuidadosamente compensado, permitindo estabilidade hemodinâmica e metabólica para garantir o fluxo sangüíneo da placenta, evitando a progressão de lesões que possam prejudicar a gestante e o feto, bem como a saúde da mãe após o parto.

Por isso, são muito importantes as consultas pré-natais a cada 15 dias, com a orientação do médico obstetra, para acompanhamento da gestação, cuidando, assim, do desenvolvimento fetal e da saúde da mulher, uma vez que o agravamento das alterações metabólicas ocorre à medida em que a gravidez evolui. “O papel da equipe multidisciplinar é fundamental para o desfecho favorável da gestação. Integram essa equipe o ginecologista, o médico nutrólogo, o nutricionista e o psicólogo, todos com o objetivo de orientar a gestante em relação à terapia nutricional e assegurar as boas condições metabólicas da gestação e do parto”.

Orientação nutricional
A orientação nutricional da gestante hipertensa começa pelo cálculo das calorias a serem consumidas diariamente, que não diferem da futura mãe com pressão arterial normal. As necessidades calóricas variam de acordo com a idade, o peso pré-gestacional, o nível de atividade física e o estado nutricional.

A maioria das mulheres em idade adulta necessita ingerir entre 1,8 mil e 2,2 mil calorias por dia. Durante a gestação, essa média se mantém no primeiro trimestre. “Hoje, sabemos que a gestante não precisa comer por dois, porque isso pode levar a um ganho excessivo de peso, assim como não deve tentar emagrecer durante a gestação, pois pode ficar desnutrida, comprometendo o desenvolvimento fetal”.

Durante a gravidez, a partir do segundo trimestre, a mulher, em média, aumenta em 300 calorias por dia o que consome. No terceiro trimestre, o aumento é de 500 calorias. Isso teoricamente produz um ganho de peso de 10kg a 12kg até o término da gestação em mulheres com peso pré-gestacional normal; 12kg a 14kg naquelas abaixo do peso ideal; e no máximo 9kg naquelas com sobrepeso ou obesas.

Hipertensas e o sal
O sal não deve ser liberado durante a gestação, pois dificulta o controle da hipertensão arterial, podendo agravá-la. Isso ocorre porque ele potencializa a retenção de água no organismo.
As recomendações ficam em torno de 2g a 3g por dia, o que corresponde a menos de uma colher de chá, incluindo o sal dos alimentos e aquele utilizado no preparo deles. Esse item da dieta é, geralmente, o mais difícil de ser seguido, uma vez que alimentos industrializados são ricos em sal (duas fatias de presunto = 1,5g de sal; seis bolachas de água e sal = 0,85g de sal).

Importância do cálcio
A suplementação de cálcio ainda causa muita discussão, mas é recomendado o consumo mínimo de três porções de laticínios por dia (uma porção = uma xícara de leite ou iogurte desnatado ou uma fatia de queijo branco magro) para garantir o consumo de cálcio adequado pela gestante hipertensa e por aquelas com histórico de déficit alimentar de cálcio. “A suplementação de 1g a 2g por dia pode ser realizada, pois tem embasamento científico”.

Outras recomendações
Outras medidas também são importantes na terapia nutricional da gestante hipertensa. O abandono do cigarro, a redução do consumo de álcool e a implementação de atividade física aeróbica monitorada são partes fundamentais do tratamento.

quarta-feira, 4 de março de 2009

GESTAÇÃO E QUEIXAS MAIS FREQÜENTES

A maioria das queixas apresentadas a seguir diminui ou desaparece sem o uso de medicamentos.
Os medicamentos devem ser evitados ao máximo.
Caso essas queixas não desapareçam ou sejam persistentes podem ser manifestações de doenças mais complexas.

Náuseas e vômitos
São comuns no início da gestação. Quando ocorrem no final da gestação podem estar associados a doenças importantes, devendo ser sempre comunicado ao seu médico.
As orientações para a gestante são as seguintes: fracionar a dieta (comer mais vezes e menos a cada vez), evitar frituras, gorduras e alimentos com cheiro forte ou desagradável; evitar líquidos durante as refeições e ingerí-los de preferência nos intervalos.
Quando os sintomas forem muito freqüentes seu médico irá avaliar a necessidade do uso de medicações.
Pirose - azia - queimação
É comum a partir do segundo trimestre da gestação. Geralmente melhora com dieta fracionada, diminuindo as frituras, café, chá, pimenta, chimarrão, álcool e fumo.
Medidas gerais como não deitar após as refeições e elevar a cabeceira do leito também são benéficas.
A critério médico, a gestante poderá fazer uso de medicamentos.
Sialorréia - excesso de saliva
Muito comum no início da gestação, orienta-se deglutir a saliva e seguir mesmo tratamento indicado para náuseas e vômitos.
Fraquezas e desmaios
Podem acontecer após mudanças bruscas de posição e também quando a gestante ficar sem se alimentar.
Gestantes não devem fazer jejum prolongado.
Geralmente deitar de lado (esquerdo preferencialmente) respirando calma e profundamente melhora a sensação de fraqueza e desmaio.
Hemorróidas
São comuns principalmente nos últimos três meses de gestação, após o parto e também em gestantes que já apresentavam o problema antes da gravidez.
As gestantes devem procurar manter o hábito intestinal regular (manter o intestino funcionando bem). Sempre que as fezes estiverem endurecidas, causando dificuldade para evacuar, as hemorróidas podem sangrar ou doer.
Dietas ricas em fibras e a ingestão de líquidos auxiliam o funcionamento dos intestinos.
Corrimento vaginal
O aumento do fluxo vaginal (leucorréia, corrimento) é comum em gestantes. O fluxo vaginal normal não causa coceira, mau cheiro, ardência ou dor nas relações.
Consulte seu médico se apresentar os sintomas acima.
Quando ocorre ruptura da bolsa das águas (um dos sinais de parto) a paciente pode referir aumento do corrimento vaginal. É sempre necessário avisar seu médico quando houver suspeita de ruptura da bolsa com saída de líquido amniótico.
Queixas urinárias
O aumento do número de micções é comum na gestação, principalmente no início e no final da gestação por aumento uterino e compressão da bexiga. Como a infecção urinária é mais comum em gestantes, sempre que houver ardência para urinar, dor, sangue na urina ou febre seu médico deve ser comunicado.
Falta de ar - dispnéia - dificuldade para respirar
O aumento do útero e o aumento da freqüência respiratória da gestante podem ocasionar esses sintomas. Geralmente o repouso, deitada de lado, alivia a sensação de falta de ar. Se houverem outros sintomas associados (tosse, febre, inchaço) pode haver doença cardíaca ou respiratória associada.
Dor nas mamas
As mamas aumentam de volume durante a gestação o que freqüentemente causa dor.
A gestante deverá usar um sutiã com boa sustentação. O exame das mamas geralmente descarta problemas mamários mais graves.
Dor nas costas - dor lombar - dor articular
Durante a gestação as articulações ficam com maior mobilidade e isto freqüentemente ocasiona dores nas costas e em articulações como o joelho e o tornozelo.
As gestantes geralmente têm uma postura que provoca dores nas costas (aumento da lordose lombar - colocar a barriga para frente e o quadril para trás). O aumento excessivo de peso também aumenta a incidência de dores osteoarticulares.
Como prevenir:
evitar aumento excessivo de peso
fazer exercícios regularmente
manter uma postura adequada
evitar uso de saltos altos e desconfortáveis
Dor de cabeça - cefaléia
Dores de cabeça mais freqüentemente estão associadas a tensões, conflitos e temores, entretanto podem estar associadas a doenças mais sérias. Sempre deve ser afastada a presença de pressão alta. Seu médico avaliará a necessidade do uso de medicações.
Sangramento nas gengivas
Durante a gestação é mais comum o sangramento de mucosas (nasal, gengival) pois, além de uma maior vascularização nas mucosas, seus pequenos vasos sangüíneos ficam mais frágeis. A causa mais freqüente de sangramento gengival é a inflamação crônica da gengiva.
A gestante deve escovar os dentes com escova macia, massagear a gengiva e passar fio dental. Esse sintoma deve ser relatado a seu médico (ocasionalmente pode estar associado a outros problemas da coagulação do sangue) e ao dentista.
Edema na pernas - inchaço
Principalmente no final da gestação ocorre inchaço de membros inferiores. Quando não estiver associado à perda de proteínas na urina e à pressão alta geralmente reflete o acúmulo de líquido característico da gestação.
Existem posições que dificultam o retorno venoso (volta do sangue das pernas para o coração). Gestantes com edema não devem ficar em pé (paradas) ou sentadas durante muito tempo. É recomendável exercitar as pernas (caminhar).
O edema diminui na posição deitada (preferencialmente sobre o lado esquerdo) e também com a elevação das pernas acima do nível do coração.
Outra medida importante é retirar anéis dos dedos da mão, pois ocasionalmente ocorre edema nas mãos e dificuldade de retirada desses adornos.
Cãibras
Podem ocorrer durante a gestação, geralmente após excesso de exercício.
Quando ocorre, o músculo deve ser massageado, podendo-se aplicar calor no local.
Cloasma gravídico - manchas no rosto - asa de borboleta no rosto
Manchas escuras na pele podem ocorrer durante a gestação. Essas costumam diminuir em até 6 meses após o parto, entretanto em algumas mulheres persistem.
São manchas semelhantes àquelas que ocorrem pelo uso de anticoncepcional oral. Gestantes que apresentam essas manchas devem evitar a exposição ao sol.
Estrias
As estrias são resultado da distensão dos tecidos. Modo eficaz de preveni-las não existe. Não engordar muito é importante para diminuir sua incidência, entretanto existe predisposição individual a apresentar estrias.
Ainda que controverso, recomenda-se massagem com substâncias oleosas nos tecidos mais propensos a estrias (abdômen, mamas e coxas).
Seu médico poderá lhe indicar um creme para massagear a pele.
Sobre o mamilo não devem ser aplicados cremes. As estrias são inicialmente arroxeadas e com o tempo ficam branquicentas.
MENU DE UMA GRÁVIDA
TIRE SUAS DÚVIDAS AQUI:


*A gravidez não é uma doença, mas precisa de acompanhamento médico para diminuir os riscos da mãe e do feto.
*Álcool, fumo e drogas prejudicam você e podem prejudicar seu filho. Evite-os durante a gravidez.
*Medicamentos e radiografias podem afetar a saúde do feto. Jamais se exponha a eles se não forem indicados pelo médico.
*Um aumento excessivo de peso durante a gravidez não é desejável. Você mesma é quem mais pode evitar o excesso de peso, com medidas simples mas, que requeiram determinação e força de vontade.
*Prefira as carnes na chapa, grelhadas.
*Aumente com moderação a ingestão de frutas, verduras, pão, arroz, massas e legumes.
*Tente tomar entre meio e um litro de leite por dia. Também pode ser iogurte ou queijo.
*Reduza os alimentos com muita gordura, como bacon, manteiga e embutidos.
*Reduza alimentos com muito açúcar, especialmente aqueles pré-fabricados, como chocolates, balas, etc.
*Lembre-se que durante toda a gravidez o ideal é ganhar entre 9 e 13 quilos. Você é o melhor vigia.
*Existe lentidão no trânsito digestivo. Sensação de estômago cheio e "prisão de ventre" são normais. Podem ser aliviados evitando comer em excesso, não deitando logo após as refeições e preferindo alimentos ricos em fibras (folhas).
*Durante a gravidez aumenta a sudoração. Se possível, tome um banho de chuveiro todo dia.
*A pele tende a ficar mais escura em algumas regiões. Proteja-se do sol ou use um chapéu.
*Durante a gravidez aumenta o fluxo vaginal. Fluxo claro, sem cheiro, que não lhe causa coceira, ardor ou dor, não deve preocupá-la.
*Escove os dentes após as comidas. A grávida pode ir ao dentista normalmente.
*Use roupa folgada. Não precisa usar faixa, pois ela pode debilitar a sua musculatura. É aconselhável o uso de meias elásticas.
*Evite ficar muito tempo em pé. Descanse com as pernas elevadas.
*Evite sapato de salto, pois ele aumenta o risco de quedas.
*Você pode praticar esportes, mas não aqueles que sejam violentos ou produzam fadiga excessiva. São recomendáveis as natações e as caminhadas.
*Você pode trabalhar, desde que seu ofício não produza fadiga física ou mental excessiva.
*As relações sexuais são permitidas durante a gravidez, a não ser que seu médico as proibida. *Procure uma posição que lhe seja cômoda.
*Dores nas costas no final da gravidez são normais. Encoste totalmente na cadeira quando estiver sentada, evite levantar pesos e use um colchão duro para descansar.
*Inchaço de pés e pernas, ao final do dia, não devem preocupá-la. Repouse com as pernas levantadas e, se possível, use meias elásticas.
*Você deve procurar o Pronto Socorro se apresentar vômitos persistentes, diarréia, dor quando urina, febre, dor de cabeça que não melhora com analgésicos, sangramento vaginal, perda de líquido pela vagina, contrações, inchaço de mãos ou rosto, diminuição ou ausência de movimentos fetais ou qualquer sintoma que você considere anormal e que não esteja neste quadro.
*Prepare-se desde agora para amamentar o seu filho. O leite materno representa o melhor alimento, pois além de amor proporciona defesa contra várias doenças que podem ser fatais.

Por que sua conta nunca bate com a conta do médico?
O médico começa a contar desde o primeiro dia do último período menstrual (quando a mulher não sabe dizer o dia exato da concepção), ou seja, provavelmente duas semanas antes do óvulo ter sido fecundado. O cálculo também é feito por semanas, ao invés de meses. Por exemplo, 4 semanas é igual a 28 dias, que resulta em um mês lunar. Diferente de um mês que você está acostumada, que em geral tem 30 ou 31 dias, o que dificulta a contagem. Portanto, para este serviço iremos considerar que a gravidez dura em média 280 dias ou 40 semanas.
O pré-natal é muito importante para que se tenha uma gravidez tranqüila e um ótimo desenvolvimento do seu bebê. A primeira consulta acontece quando você ainda suspeita da gravidez e segue por acompanhamento mensal, quinzenal a partir de 32 semanas, e semanal a partir de 38 semanas para que tudo ocorra sem problemas.
Horóscopo do bebê
*ÁRIES: Os arianos vão ser corajosos e cheios de energia;
*TOURO: Seu sentido mais aguçado é o toque ( afagos nunca serão demais);
*GÊMEOS: Falantes e simpáticos tendem a ser bons negociantes;
*CÂNCER: São amorosos e serão apegados a casa e a família;
*LEÃO: Será difícil resistir a essas crianças alegres mas, as vezes, birrentas;
*VIRGEM: Cautelosos, tendem a ser sistemáticos e regulares nos horários;
*LIBRA: Generosos e sociaveis. Será importante que se sintam queridos;
*ESORPIÃO: Emotivos, logo vão mostrar seu traço mais encantador: a lealdade;
*SAGITÁRIO: Serão ativos e precisarão de espaço para se movimentar;
*CAPRICÓRNIO: Reservados e sóbrios. Não vão demonstrar facilmente o que sentem;
*AQUÁRIO: Vão tentar fazer tudo sozinhos e amar esperiências novas;
*PEIXES: São amorosos e vão se sentir bem em lugares aconchegantes.

terça-feira, 3 de março de 2009

Dez vantagens por estar grávida.

  • Você se sente poderosa.
  • Você recebe mais atenção das pessoas.
  • A aparência melhora.
  • Você pode dormir quando quiser.
  • Você come (quase) sem culpa.
  • Você ficará com os seios maiores sem precisar de silicone.
  • Você pode transar sem medo de gravidez.
  • Você vai se cuidar mais.
  • Você não se preocupa em ter uma barriguinha seca.
  • Alguém vai chamar-lhe de MAMÃE.
A hora certa para o bebê chegar
  • No nascimento, nós mulheres temos 2 milhões de células reprodutivas no ovário;
  • De 12 a 15 anos, as células reprodutivas estão por volta de 500 mil e a tendência é que continuemos perdendo de 800 e mil células por mês até a menopausa, o corpo ainda não está preparado para as mudanças da gravidez o que propicia doenças hipertensivas e parto prematuro.
  • De 15 a 20 anos, persiste a imaturidade psicológisa e hormonal.
  • De 20 a 30 anos, período aconselhável à gestação, é o período em que nos encontramos formadas do ponto de vista corporal e psiquico na visão de especialistas.
  • De 30 a 37 anos, temos mais dificuldade de engravidar principalmente após os 35 anos; aumenta a incidência de: miomas, diabetes gestacional, hipertensãoe doenças cardiovasculares, também aumenta o risco de malformações, abortos e partos prematuros.
  • A partir dos 38 anos dificuldade ainda maior para engravidar.
  • O QUE NÃO PODE É DESANIMAR, SER MÃE É MARAVILHOSO E NÃO TEM PREÇO...